A nova empreitada do lendário baterista Mike Mangini, ex-Dream Theater, avança com força total. Após os elogiados singles “Oligarchs” e “Mother Martyr”, a banda MONOLITH lança agora “Gooru”, terceira parte da saga sonora que une rock progressivo, crítica social e narrativa cinematográfica.
Formada por Hernán “Motley” Rodríguez (baixo e vocal), Andy Barrow (guitarra e vocal) e Mangini (bateria), a MONOLITH tem se destacado pela proposta ousada de entregar uma experiência musical imersiva, recheada de críticas sociais, nuances conceituais e sonoridade inovadora. Produzida por Gabo Sanoja, “Gooru” é descrita como a faixa mais difícil de compor até agora – e também uma das mais centrais da trama.
“O processo foi longo. Criamos várias versões. As letras originais eram bem maiores. Algumas partes ainda serão usadas em outras músicas da história”, conta Rodríguez.
Um clipe que questiona a era dos influenciadores
A nova música chegou acompanhada de um videoclipe dirigido por Guillermo Figueredo, colaborador anterior da banda. O vídeo apresenta uma crítica feroz ao mundo digital: uma influenciadora viral é manipulada pelo “Gooru”, uma entidade que controla a percepção pública por trás das telas. É uma reflexão direta sobre os perigos da desinformação e da influência das mídias sociais na sociedade contemporânea.
“Gooru foi concebida como crítica às mídias sociais e à desinformação criada pelas corporações. No universo do MONOLITH, essas são as ferramentas que impedem o nascimento de uma nova sociedade”, explica Rodríguez.
A história segue a evolução de personagens como a “Mother Martyr” e a “Estrela Criança”, e agora ganha novos contornos com o surgimento do “Gooru”, símbolo do controle e manipulação. O roteiro segue uma lógica de revelações fragmentadas, mantendo o público curioso e conectado a cada lançamento.
MONOLITH: além do rock, uma experiência artística
O MONOLITH vai além do som. É um projeto que desafia os limites do rock tradicional, incorporando metal moderno, elementos latinos e camadas progressivas, embalado em uma proposta artística ousada e conceitual. Os integrantes trazem décadas de experiência musical e uma visão clara: criar músicas que provoquem, emocionem e desafiem.
A união de Mangini, um dos bateristas mais respeitados do mundo, com a mente criativa de Rodríguez e Barrow, cria uma química rara. “Gooru” prova que a banda não está apenas lançando músicas — está construindo um universo.
Pós-Dream Theater: Mangini com classe e foco
Após sua saída do Dream Theater em 2023, Mangini mostrou-se sereno, grato e motivado. Em entrevistas recentes, ele afirmou compreender o retorno de Mike Portnoy à banda, e que sua saída abriu espaço para ele concluir projetos pessoais e mergulhar em novas criações — como o MONOLITH.
Além disso, Mangini lançou seu álbum solo “Invisible Signs”, com participações de nomes como Gus G., Jen Majura e Tony Dickinson. Paralelamente, tem trabalhado em novos métodos de ensino e desenvolvimento musical, mantendo o legado de sua passagem por bandas como Extreme, Steve Vai e Dream Theater, e seu trabalho como professor na Berklee College of Music.
MONOLITH: O Futuro é Agora
Com visual imersivo, letras densas e uma sonoridade que foge dos padrões, MONOLITH se posiciona como uma das bandas mais promissoras do rock/metal contemporâneo. E “Gooru” é mais um passo firme nessa jornada. Prepare-se para mergulhar no universo da banda — onde conceito, peso e crítica social caminham juntos.
#MONOLITH #MikeMangini #Gooru #Oligarchs #MotherMartyr #RockProgressivo #MetalModerno #CriticaSocial #DreamTheater #MetalConceitual #Mangini2025 #RockUSA #LançamentoMetal #EuApoioOMetal #MetalNeverDie